segunda-feira, 30 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. 2 temporada. CAP. 13

- Ahn... Oi, Chaz. - disse sem olhar para ele.
- Oi. Você está bem?
- Acho que sim. - o olhei e forcei um sorriso.
É tão estranho saber, ver, sentir que Justin agora está com outra pessoa. Mas o mais ruim de tudo é ter certeza de que você foi esquecida.
Nunca irei desejar isso a ninguém. Pra quem nunca se sentiu assim, esqueido(a), por favor não queira se sentir. Pode ser um dos piores sentimentos do mundo. Talvez até pior que a saudade e amor. Aliás, ninguém seria capaz de se sentir esquecido se não existisse o amor e a saudade.
E, agora pensando, percebo que talvez eu e Justin poderíamos ter pego um caminho que hoje nos traria um presente completamente diferente, talvez melhor ou quem sabe pior.
Agora tudo o que eu mais quero é ser lembrada, ter de volta o meu lugar no coração dele.
Fui interrompida por Chaz.
- É o Justin, não é?
- Justin? Ã? - fiz-me de desintendida.
- Você está assim por causa do Justin, não é?
- Por que eu estaria? - o olhei séria.
- Ah Mary, qual é? Você acha que o Justin não nos contou nada sobre você?
- O que ele contou? - despertei minha curiosidade.
- Contou que você não ficou comigo por que vocês ficaram. E que depois ele se apaixonou por você, e que a Pattie descobriu, que ele te pediu em namoro... E que depois do dia primeiro ele nunca mais te viu.
A fala de Chaz fez com que eu lembrasse de tudo em um segundo.
De repente eu estava em meu quarto com Justin, tinham borboletas no meu estômago. A mão dele na minha. Ambos nas nuvens e logo faíscas saiam de nossos lábios.
E então as primeiras gotas de um choro começavam a brotar no canto de meus olhos, mesmo sem minha ordem.
- Você gosta muito dele né?
Fiz que sim com a cabeça.
E depois de um breve silencio comecei a falar.
- O pior não é gostar, o pior é ver que ele não quer nem saber se eu ainda existo. Ele nem vai sentir falta se eu levantar e for embora. Mas eu... Eu fico aqui chorando. Porque, ao contrário dele eu senti falta quando ele foi embora sem ao menos dar explicação. É foda, Chaz. Sabe quanta coisa eu deixei de viver por conta dele?
Eu já não tinha mais controle das minhas lagrimas, já não tinha mais controle das palavras que de minha boca eram cuspidas misturadas com decepção.
Cheguei a pensar que eu era suficientemente forte para vê-lo divertir-se enquanto eu sofro. Mas concluo que pra eu ser forte ainda tem muito caminho pela frente, muito a ser vivido.
Depois de falar e de muito pensar olhei - ainda com os olhos molhados - para Chaz. Encaramos-nos por algum tempo. Ele enxugou, com seu dedão, uma lagrima perdida das outras que descia por minha face. E sua mão por meu rosto ficou. Posou sua palma em minha bochecha e sorriu. Correspondi a simpatia.
Sua mão esquerda estava junta a minha no chão. Nos aproximamos e quando eu já era capaz de sentir seu perfume, ele selou nossos lábios. Sua língua pediu passagem, eu permiti.
E sentados na escada da garagem ficamos mais três vezes depois dessa primeira.
- Chaz, vamos voltar? - peguei na mão dele.
- Vamos. - levantou-se.
Fomos de mãos dadas até a sala.
Chaz sentou no sofá e eu sentei em seu colo apoiando minha cabeça em seu peitoral.
Olhei para Helena que aproveitava com Ryan, às vezes ela sorria maliciosamente pra mim.
Chaz brincava com meus cabelos e eu acariciava seu peitoral. E no colo de Chaz ainda espiava Justin e Megan. Só posso dizer que seu eu ganhasse um Dollar a cada beijo deles que presenciei durante o filme, eu estava rica.
O filme - cujo não fiz questão nem de assistir e muito menos de saber o nome - finalmente acabou. Para o término do filme teve o mesmo significado do que término da tortura. 
Após todos levantarem e espreguiçarem, roubei Helena de Ryan e corri com ela pro meu quarto.
- Helena, eu fiquei com o Chaz. - falei tensa segurando a porta.
De primeira ela se assustou, mas algum tempo depois ela abusou do sorriso.
- Quê? Como? - disse estérica.
Coloquei minha mão em sua boca.
- Fica quieta! - sussurrei.
Ela retirou minha mão.
- Por quê?
- Não sei. É que eu não estou feliz que isso tenha acontecido. - fui para minha cama.
- Hã? Você tem problema né? Só pode ser isso. - ficou em pé na minha frente.
- Quem tem problema é você! - ri.
- Ah, claro. Eu sou a problemática. - mexeu as mãos mostrando nervosismo.
- Sim, você. - pausei. - Pensa bem, você ta praticamente rindo da desgraça do Chaz.
- Como assim?
- Tipo, pra mim não significou nada o beijo... Mas pra ele foi tudo!
- Mary! Dá pra você se concentrar? Estamos tentando fazer o Justin voltar com você, então dane-se as outras coisas! - deslizou suas mãos desde sua testa até o queixo. - Foco, Mary! Foco!
- Tá, mas e agora o que eu faço?
- Agora vamos lá com o pessoal e você dá um beijo bem longo no Chaz na frente do Justin. - sorriu.
- Você nasceu pra ser má! Você fala isso como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Ela não falou nada, mas se fosse falar tenho certeza que falaria assim "mas é!".
Levantei da cama e, com Helena, fui pro quintal. Todos já estavam lá - em uma roda. Helena correu pra pegar a última cadeira livre.
- Valeu! - falei pra ela.
- Que isso meu anjo... Senta aqui. - Chaz disse batendo as mãos em seu colo.
Mesmo não querendo, sentei. Sentei meio atravessada, de lado para ele.
Ele colocou a mão sobre minha coxa esquerda e a outra mão em minhas costas. Olhava fixamente para mim, trazendo-me um pouco de desconforto.
Meu olhar era fixo em Justin - ele retribuía o mesmo. Todos na roda conversando e nós dois nos encarando lembrando do, terrível, passado.
Já cansada de brincar, olhei para Chaz e fiz o que Helena falou.
Esqueci o mundo - melhor dizendo... esqueci Justin. Posei minhas mãos em sua face e o surpreendi com um beijo. Nossas línguas bailavam. Eu podia sentir os curiosos olhos nos vigiando. Mas não tinha certeza se os olhos dele - os olhos de Justin - estavam em mim.
Parei o beijo e depois de sorrir lhe dei um selinho. Chaz estava sorrindo como nunca, e eu também - pelo menos era assim que as pessoas estavam vendo.
- Mor, eu já volto. - falei levantando do colo de Chaz.
Entrei na casa sem saber ao certo onde ir. Primeiro fui na cozinha e refresquei-me com um copo com água. Depois estava indo para meu quarto mas no corredor fui interrompida.
- Mary!
Virei-me ligeiramente ao ouvir a voz dele. A voz rouca que ouço em meus sonhos. A mesma voz que antes era tão fina, tão leve. A voz que até hoje me promete coisas, mas são coisas que só são cumpridas a noite, em meu sono.
Meus batimentos estavam tão fortes que pareciam mais uma escola de samba, iguais àquelas que eu vi uma vez na tevê com meu pai.
- Quê? - tentei parecer rude.
- Que diabo foi aquilo lá fora?
- Não te devo explicações. - virei e continuei a andar.
- Mary, volta aqui que eu não terminei. - segurou meu pulso.
- Terminar o que? Terminar de fingir que é meu pai? - estressei.
- Mary eu só quero te proteger.
- Proteger do que, Justin?
- Do Chaz. Ele vai te machucar.
- Justin, se ele me machucar eu tenho certeza que o estrago vai ser menor do que o que você causou. - Expulsei de dentro de mim tudo aquilo que queria lhe dizer.
Justin ficou sem palavras. Seus olhos ficaram vermelhos e brilhantes. Deduzi que ele estava chorando.
- Des...- pausou para que a primeira lágrima escorresse. - Desculpa.
Queria muito aceitar a desculpa mais sincera que já ouvi, mas depois de tudo que sofri eu não podia deixar tão fácil.
- Desculpa? - alterei a voz. - Como é fácil né, Justin? Você faz da minha vida uma merda, me faz perder dois anos da minha vida pensando em você e depois vem aqui e me diz "desculpa" como se tudo fosse ficar resolvido.
Respirei e deixei escapar tensas lágrimas.
Continuei:
- Pois digo, não resolveu... NÃO RESOLVEU MERDA NENHUMA! - gritei. - É fácil pra você né? Você já avisou pra Megan que você vai primeiro iludir muito ela, depois você vai fazer vários juramentos e que então, pra poder ficar com um final bem legal, você vai esquecer ela? Já a avisou? Hein?. Se você não for avisar pode deixar que...
Justin me interrompeu com um beijo. Tentei recuar, mas ele me prendeu e acabei não resistindo. Minha língua lutava contra a dele. Aos poucos ele foi me colocando contra a parede.
- O que é isso? - alguém gritou.
Continua...
Quem será? Só vão saber no próximo capítulo. 
Quero aproveitar para agradecer a vocês todo o apoio e carinho. Muito obrigada, sweethearts. Obrigada mesmo. 
CONTINUO COM +27 COMMENTS. 
Volto a pedir, por favor marquem a opinião de vocês ai embaixo em "Reações", obrigada. 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. 2 temporada. CAP. 12

Depois dele me olhar quando Chaz me elogiou, ele simplesmente começou  a agir como um idiota.
- Megan, você é muito perfeita! - falava auto, tão auto que infelizmente meu coração ouvia.
Estava pensando em uma resposta, uma que deixasse Justin irado. Mas acho que estava tão preocupada com as palavras dele que não consegui pensar em nada. Nem sequer uma palavra.
Nomes passavam em minha cabeça. James, George, Phill, Carl, Ian... Não eram só nomes, eram também uma arma pra mim... Poderia usá-los como provocação, porém faltava o deslize ou o comentário de alguém para que eu pudesse jogar esses nomes na roda.
E por que teria de ser eu a provocar Justin? Comecei a usar a parte maligna e possessiva. Acabei soltando uma pergunta a Megan:
- Megan, quantos namorados você já teve? - Falei olhando em seus olhos negros.
Ela ficou um pouco sem graça e olhou pra Justin antes de responder.
- Ahn... Seis. - sorriu pra mim.
- Nossa, tudo isso? - sorri falsamente - Por que não fala sobre eles?
Comecei a colocar meu lado do mau em ação... Eu sei que Justin é ciumento.
- Ah... Acho melhor não. - falou olhando, novamente, para Justin.
- Por quê? - fingi não ver mal algum em minhas perguntas.
- Porque... É estranho. Eu to com o Justin agora.
- Quer dizer o seu sétimo namorado? - provoquei.
Logo olhei pra Justin e falei:
- Parece que muitos outros garotos a acharam perfeita também, Justin. Arruma outro adjetivo, ela deve estar acostumada com esse.
Megan estava sem reação e Justin estava começando a ficar com raiva. Eu nunca fui ruim com ninguém, mas dessa vez me senti orgulhosa por ter atrapalhado um pouco.
Insisti mais uma vez:
- Vamos Megan, conte um pouco sobre seus seis namorados.
- Por quê?
- Por que quero ver se você escolheu o Justin pelo coração ou se você tem mal gosto mesmo.
- Como assim mal gosto? - falou sem entender.
- Não sei, só acho que você pode arrumar melhores do que ele. - menti.
Senti minha garganta arder com o passar das palavras. Olhei para Justin com olhos de reprovação.
Mesmo sendo mentira eu falei. Afinal, ele já me disse uma coisa parecida uma vez.
Todos ficaram em silencio, eu sentia os olhos raivosos de Justin em mim, mas como disse dane-se. Fingi que nada tivesse acontecido, olhava para as árvores conversava com Ryan e Chaz. Mas o clima de tensão continuava.
E assim foi até Helena chegar.
- Vou ir recebe-la. - falei levantando.
Pude ouvir os comentários da branca de neve e os sete namorados, mas pra mim eram tão inúteis que esqueci no segundo em que os ouvi.
Fui até o estacionamento. Helena já havia decido, sua mala estava ao seu lado. Ela estava apenas se despedindo de seu pai.
Após despedir-se veio ao meu encontro e me abraçou. Esperamos o pai dela desaparecer entre a poeira da estrada e entramos. A levei até o quintal e a apresentei para o pessoal. O ultimo era Ryan.
- Deixa eu carregar essa mala. - Levantou-se da cadeira e pegou a mala da mão de Helena.
- Obrigada. - ela disse com as bochechas rosadas.
Esperamos Ryan ir na frente e nos entre olhamos com aquele olhar que só eu e ela entendemos. Seguimos Ryan.
- Ryan ela vai ficar no meu quarto ok? - falei para que ele pudesse acertar a porta.
- Ok.
Ryan chegou em "minha" porta e ficou esperando para que eu abrisse a porta - educado - só entrou depois que nós duas entramos.
- Onde eu posso colocar? - disse referindo-se a mala.
- Alí naquele canto. - respondi.
Ele colocou e antes de se retirar dissemos obrigada.
- Mary! O Justin é lindo!
- Eu sei! - sorri. - mas pode ir parando porque o Ryan está te dando o maior mole e é com ele que você vai ficar!
- Nossa que lugar com garotos lindos! - falou empolgada.
- E a Megan? Ela é linda... - falei desanimada.
- Mas você é mais. - tentou me animar.
- Acho que não hein... - ri.
- É sim.
- Só você mesmo.
- Que só eu o que... Eu, o Phill, o James, o Carl, o Ian, o George...
- O Chaz. - completei a frase.
- É o Chaz... - sorriu com a boca cheia de segundas intenções.
Logo entendi onde ela queria chegar.
- Não, não e não. Nem vem Helena!
- É pro seu bem.
- Mas não iria fazer bem pra ele.
- Você quem sabe. - fingiu desistir.
Eu jamais faria isso com Chaz... Eu acho que não faria isso. Mas nunca se sabe o dia de amanha.
Chaz é um bom garoto. Bochechas grandes e rosadas, sorriso fofo. Ele é alegre e confortante... Pare, Mary,pare. Ordenei a mim. Obedeci.
- Que é Mary? Ta pensando no Chaz é?
- Nã-Não! O menina maliciosa você!
TOC.TOC. Bateram na porta interrompendo minha conversa com Helena.
- Entra. - permiti.
A pessoa abriu a porta. Chaz.
Eu olhei para Helena e ela me devolveu o mesmo olhar. Quase caímos em risos, mas conseguimos conter o mesmo.
- Mary, Helena.... A gente vai assistir um filme, vocês querem?
- Eu quero! - começou Helena. - E você, Mary?
- Arrã, eu vou.
Nos levantamos e fomos pra sala com Chaz. Já estavam todos sentados no sofá. Parei no caminho e  fiquei olhando para o sofá. Aquele sofá que Justin me pediu em namoro, que demos o primeiro beijo depois de ser, oficialmente, namorados. Estava agora sendo ocupado por ele e uma qualquer.
As lembranças vieram à tona, como se eu e ele de antes, me martelassem pedindo para sair, obviamente para reviver. Não queria que eles voltassem a vida, pois assim iriam transformar  meu sentimento em algo mais forte, não só mais forte como também mais vivo - literalmente.
Para evitar qualquer arrependimento não deixei que as lembranças tomassem lugar no presente, não agora. Respirei fundo e sentei ao lado de Chaz no sofá. Estava muito na cara que fora tudo organizado... Ryan ao lado de Helena, eu ao lado de Chaz... E uma outra coisa que foi organizada, o beijo de Justin e Megan assim que sentei.
Quando vi ambos em sincronia minha cabeça latejou... Mas sabia que era isso que Justin queria. Que eu latejasse de ciúme. Não vou dar a vitória pra ele, não mesmo.
Comecei a conversar com Chaz fingindo nem ligar para os dois que se engoliam logo à minha frente.
- Que filme vai ser?
- Eu não sei, foi a Megan que escolheu. - respondeu Chaz.
- Hum. - "sempre a Megan em primeiro" quase disse.
Conversava com Chaz enquanto Justin colocava o filme... Ele apagou a luz. No começo do filme apareceu o título, mas quem foi que disse que eu estava interessada em saber...
Estava distraída com alguma coisa, não sabia qual era. Só sei que quando olhei para a sala estavam todos se beijando. Helena e Ryan, Megan e Justin... Nós, eu e Chaz, sobramos.
Não aguentava mais ver Justin engolindo Megan, então me retirei. Fui para o quintal, olhei o horizonte e depois sentei em uma escada - logo mais a frente - que dava acesso a garagem. Sentada lá vi quando Diane e Bruce chegaram com algumas compras.
- Olá Mary. - Diane me cumprimentou.
- Oi, a senhora quer ajuda? - levantei pegando a sacola das mãos dela.
- Sim, obrigada querida.
Ajudei e com ela levei as coisas até a cozinha.
- Como está o Justin? Se comportando?
- Não sei, acho que sim. - forcei.
- Bom espero que ele se comporte, e se ele não comportar você pode dar umas broncas nele por mim.
Não entendi. O comentário só foi fazer sentido quando Bruce passou por nós com duas malas.
- Vocês vão viajar?
- Sim, vamos para Stratford. - respondeu Bruce.
- Bom, já está na hora. - Diane disse.
Eles foram até a sala e despediram-se de todos. Os acompanhei até a garagem, sentei na escada e fiquei vendo-os ir.
Vidrada no no branco da parede, percebi que eu tinha companhia. Olhei para o lado para ver quem era.
Continua...
O Segundo capítulo do dia! LOL. 
Espero que tenham gostado! :D
Todas as Leitoras novas, sejam bem vindas <3
Gostaria de agradecer a vocês... Alcancei os 100 followers, muito obrigada. Muito obrigada. Vocês não fazem ideia o quanto isso significa pra mim. Obrigada mesmo.
Quero agradecer também pelos
20 comentários que consegui, isso prova, pra mim, que o tempo que estou dedicando aqui não está sendo em vão. Muito obrigada mesmo, obrigada pelo carinho, atenção e apoio. Muito obrigada. 
XOXO
Malih
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Mais uma vez peço, por favor, marquem o que acharam e "Reações" - aqui embaixo - obrigada.



Every dream can come true. 2° temp. - Eu faço tudo por você. (cap.3)


Meus lábios estavam prestes a encostar o dele quando um flash atingiu minha janela. Levantei da cama deixando Bieber beijar o vento e corri par fechá-la. Antes de fechar olhei para fora, tinha pelo menos cinco paparazzi escondidos.
Eu:Ah droga! - falei fechando a cortina.
Assim que virei Justin estava bem na minha frente.
Justin:Deixa eles,(seu nome).
Ele prensou-me contra a parede.
                                                                        *Voce OFF*
Vocês dois desejavam um o corpo do outro. Justin te pressionou contra a parede de uma maneira que seu corpo estava completamente grudado no dele. Ele começou a te pedir desculpas e depois começou a beijar teu pescoço. Colocou suas duas mãos no seu quadril podendo assim apertar-te contra ele.
(seu nome): Justin para. - tentando resistir.
                                                                        *Voce ON*
Ele não respondeu. Continuou me beijando, até chegar aos meus lábios. No começo deixei-me levar pelos movimentos de sua língua mas depois...
Eu: Justin... Justin.- falei ainda ofegante - Para. Por favor, para.
Justin: Por quê? - falou assustado.
Eu: Jus, você tem namorada... Eu não vou ser "a outra".
Ele riu.
Justin: Você nunca será a outra. Você é a principal.
Sorri com o comentário.
Eu: Mas, mesmo assim... Não me sinto bem fazendo isso. Você sabe que eu te amo muito. Mas, só vou ficar com você quando você terminar com a Sel.
Justin: Eu também te amo muito, (Seu Nome). Eu faço tudo por você.
Eu: Acho melhor você ir... Daqui a pouco os paparazzi vão ficar loucos.
Justin: Ok, a Selena chega essa madrugada...
Não falei nada apesar da noticia ter sido muito boa.
Levei Justin até a porta e lhe dei um abraço.
                                                                     *Voce OFF*.
Depois de Justin ir embora você conversou com sua mãe e contou a ela o que tinha acontecido. Ela concordou com sua atitude.
Você ligou para Mylenne e falou sobre a volta do Justin. Depois ligou para Charllotte, que estava em Atlanta com o Chris, e contou a ela também. Aproveitou e falou com Caitlin e Christian.
Após contar tudo a todos você foi tomar banho e dormir.
                                                                       *Justin ON*
A (Seu Nome) estava querendo me matar com aquele short. Senti falta do corpo brasileiro dela. Gostaria muito de ter a beijado, mas concordo, não seria certo.
Cheguei no hotel e contei para Scooter e para Kenny. Conversamos até 2:20 da madrugada, eu tinha que buscar a Selena no aeroporto.
No caminho não parei de pensar na (Seu Nome). Pra que tanta perfeição?
Cheguei e fiquei no estacionamento. Nao havia muitas fãs, beliebers, lá. Pedi para que Kenny descesse e fosse lá ajudar Selena com as malas e traze-la até meu carro.
Fiquei mexendo no celular enquanto Selena e Kenny não chegavam.
Estava tweetando quando Kenny bateu no vidro pedindo para eu abrir o porta-malas. Abri e aproveitei e abri as portas também. Selena entrou na maior agitação. Fechou a porta do passageiro ajoelhou-se no banco e me beijou.
Selena: Oi amor! - apoiou-se em meus ombros.- que saudade!
Eu: Também estava morrendo de saudade!
Kenny entrou no carro e dei partida para o hotel.
Ao chegarmos, descarregamos as coisas. Eu e Selena fomos para nosso quarto e Kenny para o dele.
Assim que fechei a porta do quarto ela fechou todas as janelas e pulou em meu colo. Colocou suas pernas em minhas costas e suas mãos em meu pescoço. Fiquei com minhas mãos no meu bolso. Ela começou a me beijar. Ela forçava minha cabeça contra a dela. Retribui ao beijo, mas parei quando começou a ficar mais rápido.
Selena: O que foi amor? - disse ainda em meu colo.
Eu: Nada, por quê?
Selena: Você está diferente. Parece que você nao quer...
Eu: Eu não quero o que Sel?
Selena: Ir até onde eu quero com esses beijos.
Eu: Hum. Só parece? - falei sem pensar.
Selena: Grosso.
Eu: Eu vou tomar um banho ok?
Ela não respondeu.
Depois de tomar banho, fui pra cama direto. Deitei e fiquei pensando na (Seu Nome).
Selena: Justin, o que ta acontecendo? - juntou-se a mim na cama.
Eu: Nada, amor.
Ela deitou em meu peitoral e eu dormi.
No outro dia acordei com ela dando alguns selinhos em meus lábios.
Selena: Bom dia meu gatinho.
Eu: Bom dia.
Levantei. Ela veio me beijar, mas recuei e apenas a abracei.
Tomei banho e depois fui para a gravação de um novo videoclipe na praia.
Eu estava gravando quando a Sel apareceu lá e começou a atrapalhar a cena do beijo. Ela ria alto e nos desconcentrava, me chamava, corria pra abraçar o Kenny, só que ela corria na frente da câmera. Na décima quinta vez que tentei beijar a garota, eu não agüentei.
Eu: PORRA! Da pra você parar de ser criança?
Todos pararam tudo que estavam fazendo e ficaram assistindo ao circo pegar fogo.
Eu: Será que você não percebeu que eu estou trabalhando?
Selena: Você é um estúpido, idiota, grosso.
Eu: Acabo o mini-show?
Ela ficou quieta e eu finalmente consegui beijar a garota.
Depois que a gravação acabou todos vieram falar para eu pedir desculpas pra Selena. Se eu tivesse feito algo errado eu pediria, mas não fiz. Ela que fez, ela que peça.
Eu estava sozinho comendo uma maçã e lendo o roteiro de uma propaganda que eu ia fazer quando ela chegou pra tirar satisfação.
Selena: Bieber, o que foi aquela falta de educação comigo?
Eu: Ah, então você queria que eu batesse palmas pra você enquanto você ta atrapalhando o meu trabalho? É isso? Por que se for eu começo a bater palmas agora mesmo.
Selena: Você não me merece mais. Pra mim já chega. - Ela tirou a aliança do dedo dela e jogou em mim.
Justin: Depois não vem correr atras ok? Acabou.
                                                                       *Justin OFF*
Justin estava muito feliz porque iria te conseguir, mas estava triste porque ele foi muito grosso com a Selena.
Justin terminou de gravar a propaganda e o videoclipe e você estava na escola.
Depois da gravação Justin foi pro hotel, as coisas da Selena não estavam mais lá. Ele se sentiu mal, mas ele realmente foi ruim.
Justin tomou um banho frio para acalmar um pouco.

Você estava no colégio contando para Myllenne sobre o que tinha acontecido, apesar de ter contado ontem, você precisava contar mais vezes.
Myllenne: Chega! - riu - Serio, (Seu Nome) eu não aguento mais te ouvir falando do Justin.
Você: Mas Mylenne, ele é tão perfeito! Nossa quando eu vi ele na porta do meu quarto... Ah, quis pular nele.
Mylenne: Eu te entendo... - riu maliciosamente.
Você: Ei! Tira os olhos do meu príncipe! - deu enfase no "meu".
Myllenne: Calma!
Vocês estavam no recreio quando seu celular vibrou. Desbloqueou o celular. Estava escrito "uma nova mensagem". Selecionou "abrir"... Era do Justin.
"Preciso, te ver hoje... XO" 
Você sorriu e empolgada mostrou para Myllenne que gritou com você.
Myllenne: Responde logo!
Você: Tá!
"Okay, onde quer me encontrar?" 
Você esperou, com Myllenne, ansiosamente por uma resposta...
O sino tocou, aula de geografia.
Enquanto o professor entrava na sala Bieber te respondeu.
"Venha para meu hotel... irei liberar sua entrada. Você sobe para o andar sete e lá estarei esperando." 
Você sorriu e se pudesse teria gritado.
"Okay... Às 18:00 pode ser?"  
Antes que você pudesse esperar pela resposta ele respondeu.
"Claro!" 
Já tinha passado metade da aula de geografia... Você apenas olhou para Myllenne e sorriu após contar que iria encontrá-lo.
                                                                             ***
Já na porta do hotel, você respirou e entrou pela grande porta de entrada.
Você: Sou a (Seu Nome)... - começou para a recepcionista.
Moça: Ah sim, vai subir no sétimo né?
Você: Sim...
Moça: Pode subir.
Você: Obrigada.

Assim que saiu do elevador Bieber estava te esperando no corredor.
Justin: Como você é pontual.
Você riu.
Ele te abraçou e logo em seguida te deu um selinho.
Você: Justin! - falou decepcionada consigo por ter deixado.
Justin: Calma, vamos entrar e eu te explico.
Assim Justin te levou até o quarto 702.

Continua....
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quinta-feira, 26 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. 2 temporada. CAP. 11

Perguntei para meus pais, eles concordaram. Arrumei minhas coisas e mandei uma mensagem para Justin, "eu vou ;)". Recebi uma resposta "ok, passo pra te pegar as 13:00".
Arrumei as coisas e depois fui almoçar.
Nossa, o que será que deu no Jus? Será que ele terminou com a Megan e quer falar comigo sobre a gente? Bom... Mesmo que nao exista mais a gente... Enfim, existindo ou não, ainda náo perdi a esperança.
Nesse tempo até julho, muitos garotos pediram para ficar comigo, inclusive James. Mas rejeitei todos. Pra mim só existe um.
Estava pensando em como vai ser a viajem quando Justin entrou no meu quarto.
- Justin?! - gritei assustada.
- Ã? - respondeu sem entender.
- Bom, acho que você poderia, ao menos, bater na porta.
- Desculpa, mas é que estou com pressa.
- Ok, vamos?
Ele pegou as minhas coisas enquanto eu me despedia dos meus pais.
Assim que acabamos entramos em uma caminhonete.
- Não sabia que você tinha um carro... - comentei vendo-o dar a partida.
- Eu não tenho. Peguei emprestado.
- Hum.
Seria uma longa viajem. Depois de muito tempo no carro, paramos em um hotel, já era tarde. Justin em um quarto e eu em outro. No outro dia de manha pegamos a estrada bem cedo, e chegamos na fazenda de tardezinha.
Justin me ajudou com as malas.
Ao chegar cumprimentei os avós de Justin. Depois fui para "meu" quarto. Liguei para meus pais para avisar que já tinha chegado.
Fui pro quintal conversar com Justin. Passamos a tarde toda conversando até chegar um táxi.
Me perguntei infinitas vezes "quem será que é?". Justin saiu pulando feliz da vida. Fiquei sentada no mesmo lugar esperando ele voltar. Ele demorou um pouco, mas antes dele apareceram dois meninos que logo reconheci. Ryan e Chaz.
Eles vieram até mim e me cumprimentaram.
- A gente já volta, vamos só colocar as coisas no nosso quarto.
- Ok.
Eu esperava eles voltarem, porém antes voltou Justin. Com uma garota. Eles estavam de mãos dadas.
Ciúmes? Sim, muito! Quem ela pensa que ela é? Antes que eu pudesse levantar e me trancar em um quarto Justin veio apresentá-la a mim.
- Mary, essa é a Megan. - Sorriu.
Não pode ser, ele fez isso pra me provocar. Como eu sou idiota. É obvio que ele não me convidaria pra vir aqui por nada. Nossa eu sou muito burra.
Xinguei a mim mesma para não deixar que a tristeza aparecesse... E que tristeza. Parece que tudo desabou em cima da minha cabeça, mas não forte o suficiente para que eu desmaiasse.
Por quê? Abriu-se um buraco imenso em meu peito... Criei tanta expectativa... No fundo de tanta insegurança tinha um pouco de esperança. Mas como dito um pouco tão pouco que na hora em que vi Megan, acabou.
Ela era tão linda. Japonesa, cabelos lisos e escuros... Branquinha, bem vestida, alta. Ela tem um corpo bem bonito. Com certeza Justin nunca a largaria para ficara comigo. 
- Prazer. - disse após um longo segundo de dor.
Ela sorriu... que sorriso perfeito. Os dentes todos branquinhos e bem alinhados.
Eu ia sorrir de volta mas fiquei com vergonha.
- Ér.. eu vou entrar. - sai sem olhar pra trás.
Indo para o quarto trombei com Chaz e Ryan. Eles provavelmente viram as dolorosas lagrimas que caiam de meus olhos.
Entrei no meu quarto quase sem nada ver. Minha vista estava parecendo o espelho de um banheiro depois de um bom banho com água quente. Embaçada.
Sentei na minha cama e tudo que fiz foi lamentar. Lamentar por ter vindo. Estava tudo tão bem... Ele até me beijou recentemente. O que está acontecendo?
A única coisa que eu tenho certeza que está acontecendo é que esse não á Justin... Não o meu Justin. Estava acontecendo uma coisa, talvez ruim de ser percebida e aceita, eu estava sendo enganada.
Decidi ligar para Helena e contar tudo pra ela. Juntas tivemos a ideia de ela vir pra cá... Mas para isso Justin tinha que permitir.
Tomei coragem e fui até ele. Ele estava abraçado com a Megan.
- Licença. Justin, a Helena pode vir pra cá?
- Ahn... Tá.
- Obrigada.
Sai de perto deles enquanto avisava Helena. Ela disse que viria.
Em duas horas, ou mais, ela estaria aqui.
Depois de algum tempo refletindo decidi que eu não vou parar de me divertir por conta dele... São minhas férias e não vão ser eles dois, Megan e Justin, que vão estragá-la.
Fui ao banheiro lavar o rosto e depois fui me juntar com o pessoal. Assim que apareci:
- Eai Mary... Ela vem? - Justin me perguntou.
- Arrã. - respondi enquanto pegava uma cadeira para sentar com eles.
Sentei entra Chaz e Ryan...
- O que conta Mary? - perguntou Ryan.
- Nada de mais... E vocês dois? O que contam?
- Nada. - falou Ryan e logo em seguida Chaz.
- Ah qual é... E as gatas? - Brinquei.
- Nem uma. - Ryan comentou.
- Estou com uma ao meu lado. - Disse Chaz.
Na hora corei... Não sabia onde enfiar a cara.
- Obrigada. - falei tímida.
Justin não estava prestando atenção na conversa, ele estava muito ocupado com a Megan. Mas teve uma coisa que o chamou a atenção...
- Vish, olha o Chaz colocando o time em campo! - riu.
Eu e Chaz rimos também. Justin olhou para minha cara. E não foi uma expressão boa.
Eu não ligo... não pertenço a ele. Na real, dani-se.
Continua....
A Megan finalmente apareceu... será que o Bieber vai aguenta essa mascara de durão por muito tempo? 
Tenho duas coisas para esclarecer... 
1° - @Thalitas2fb realmente o Jus era mais doce... pode deixar que vai ter uma explicação pra isso. Ele mesmo irá te explicar. Obrigada flor. :D2° - Mychelle não, eu não posto todo dia. Depende... posto quando eu posso, mas diria que são duas vezes por semana, não sei. Seja bem vinda. Espero que curta o espaço. ;)
Sweethearts, muuuito obrigaada por lerem! serio eu to muito feliz, e fico cada vez mais com cada comentario, tweet, mensagem no msn... fico muito feliz mesmo. Obrigada do fundo do meu coração. 
Espero que tenham gostado... Peço que comentem a opinião de vocês, me falem suas ideias ;) 
CONTINUO COM 20 COMMENTS'
Vocês podem marcar aqui embaixo em "Reações" por favor? thanks.
XOXO,
MALIH.

terça-feira, 24 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. 2 temporada. CAP.10

- Oi Mary. - Justin fachava o armário.
- Oi. - peguei meus livros e sai.

O que ele tá fazendo aqui? Sim obviamente que ele esta aqui para estudar, mas por que no mesmo colégio que eu? O único lugar que eu pensei que teria um tempo pra mim... Agora tenho o tempo mais inútil.
Quem é que eu to querendo enganar?! Ta na cara que eu não sou forte o suficiente pra esquecer ele. Mas, bom, acho que ele ta caindo nessa... Se ele tá caindo tá tudo bem.
Olhei uma ultima vez no papel que continha as informações sobre as salas. Sala 19... Olhei para o corredor tentando achá-la. Logo três portas depois de mim estava ela.
Entrei olhando para o papel para saber que aula teria agora. Tão distraída que trombei com uma pessoa. Olhei para a pessoa, um garoto, lindo por sinal, olhos azuis, loiro... Um príncipe. Fiquei encantada.

- Desculpa. - olhei pra ele - eu estava destraída.
- Tudo bem. - sorriu - como é seu nome?
- Mary e o seu?
- James. Bom, acho que nos vemos por aí.
- Ah sim. Prazer.

Desviamos um do outro, eu entrei na sala e ele saiu da mesma. Sentei na primeira cadeira. E pra melhorar um pouquinho mais, Justin entrou e sentou atras de mim.

- Quem era aquele cara? - falou no meu ouvido.
- James. - disse virando para olhar pra Justin. - Por quê?
- Esse cara está ferrado. Não fui com a cara dele.
- Idai?! - falei fingindo não ligar para a opinião dele apesar de ser mais importante do que ele imagina.

Nossa conversa foi interrompida pelo bom dia da professora de inglês.
A aula passou muito devagar. Minhas outras duas aulas foram história e ciências. Nenhuma das duas foram com Justin. Mas ciências foi com James.
Ele é muito legal e no recreio sentei com ele depois de mostrar a escola. Chamei Justin para sentar com a gente, para minha surpresa, ele aceitou.

- Prazer, sou James. - ele se apresentou para Justin.
- Que bom. - sorriu ironicamente.

James calou-se e ficou muito sem graça.
Chutei a perna de Justin por baixo da mesa, ele apenas olhou e me fez uma careta. A mesma que eu retribui.
Comemos e depois fomos pra sala, por conhecidencia Justin, James e eu fazíamos matemática juntos. Passei a aula toda conversando com James.
O dia passou rápido depois que me soltei.
Na hora de voltarmos pra casa fui para a mesma parada de ônibus que Justin.
Estávamos meio conversando. Ainda não tínhamos voltado totalmente. Enquanto conversamos Justin pegou o celular e logo depois me mostrou o mesmo. Uma mensagem de Jeremy avisando-o para ele ir para minha casa porque minha mãe iria fazer uma janta de casa nova.
Depois de ler. Falei:

- Bom, então vamos, o ônibus está vindo logo alí. - apontei.

Esperamos o ônibus parar e entramos. Sentamos no fundo.
Fomos o caminho todo em silencio.

Já em casa...

- Mãe, ninguém chegou ainda?
- Não. Mostra a casa pro Justin e depois leva ela pro seu quarto, ai vocês aproveitam e estudam.
- Estudar... sei - murmurou Justin.

Eu fingi que não ouvi... Mostrei a casa pra ele e depois, como dito, fomos para meu quarto.

- Bom, ainda são quatro horas... Seu pai deve chegar as sete... O que vamos fazer até lá? - perguntei.
- Não sei, o que você quer fazer?
- Eu não sei. Acho que... sei lá. Que tal conversarmos?
- Beleza... Então vou te revelar uma coisa... Pelo que eu andei ouvindo... na sala. Os meninos estão loucos por você.
- Serio? - corei. - Mas por que eu?
- Também não sei... Tem a Ashley, a Tyra, a Julie, a Carmen...
- Pois é.

Tentei fingir e convencer-me de que aquilo não me machucou... Mas, como disse, tentei. 
Será que ele não se toca de que isso machuca? Garoto estupido!
Depois do que ele disse eu fiquei quieta... acho que ele se tocou do que tinha dito...

- Mary... - colocou sua mão em minha face - eu não quis dizer que você é terrível... - calou-se.
- O que você quis dizer então, Justin?
- Quis dizer que você não é igual as outras.
- Ah é, eu devo ser pior mesmo. - olhei séria.
- Não, acontece que você é melhor, você tem valores. Você não é... Jogada como a todas que citei.
- Hum... - Eu não sabia o que falar... Talvez o que fazer, beijá-lo, mas não o que falar.

Ficamos em silencio, acho que não foi só eu quem ficou sem graça. Justin aproveitou-se do silencio para me assediar. Não, não um assédio extremo. Na verdade, não sei se posso chamar de assédio, afinal não era forçado...
Justin, já com uma mão em minha face, colocou a outra também, porém do outro lado. Sentir seu toque de novo fez com que revivesse a intensidade daquele amor a uns dois anos atras. Anos quando tudo parecia perfeito.
Parei de relembrar após ouvir a respiração de dele muito próxima. Entrei em sintonia com ele e antes que eu pudesse perceber ele selou nossos lábios. Aquele primeiro segundo em contato com os lábios dele foi um choque. Lembrei que estava brigada com ele, mas, confesso, não liguei.
Sua língua pediu passagem e eu cedi.
Ela explorava minha boca, enquanto suas mãos desciam para minhas costas. Posei minha mãos em sua nuca. Eu bagunçava seus cabelos.
Após encerrarmos Justin deu-me um selinho.

- Que saudade. - comentou Justin.
- Digo o mesmo. - envergonhada, abaixei a cabeça.

O que foi que eu fiz?! - perguntava insistentemente para mim mesma. Admito que foi ótimo, maravilhoso. Mas, eu não devia... Não podia ter me traído. Não mesmo.
E como vai ser agora? Agora que eu deixei acontecer.
Pensei em infinitas alternativas até o celular de Justin tocar, chamando minha atenção.

- Oi amor. - coçou a cabeça e olhou pra mim. - Claro, eu to morrendo de saudade. - dizia para o telefone.- Como estão as coisas por ai? - ele andava pelo quarto. - ótima idéia, adoraria ficar um tempo aqui com você. - ele disse e olhou para mim. - amor, mais tarde nos falamos, agora meu pai ta me chamando. Beijos, te amo.

Ele desligou o celular. Acho que ele já havia notado o quanto eu estava surpresa.

- Era a...
- É eu sei quem era. - o interrompi.
- Bom eu estou namorando ela... A Megan. - começou com o assunto ou a briga, melhor dizendo.
- Já era de se imaginar. - levantei da cama - tenho dó dela.
- Por quê? - exclamou horrorizado.
- Enquanto ela está te ligando, pensando em você... Você está aqui. Traindo ela. Você mão fica mal por isso não?... Ah, deixa que eu respondo essa. NÃO, você não fica mal por isso.
- Qual é Mary?
- Qual é sou eu que digo...

Ambos estávamos agitados. Percebi Justin ficar nervoso. Por isso calei-me.

- E por que você pode ficar se esfregando com aquele bosta daquele James? - falou um tempo depois.
- Porque eu não sou comprometida com ninguém.
- E eu?
- O que tem você? - falei com um ar de desprezo.
- Você não tem nada comigo?
- Olha quem está querendo botar moral. Justin, se enxerga. Já acabou, inclusive acabou por sua conta. Quer saber, agora não temos nada mesmo. - falei puxando com força a corrente que ele tinha me dado.
- Mary, isso já é arrogância!
- Justin, cala a boca porque você foi arrogante desde o começo, não se esqueça.

***
E o tempo passou... As ferias de julho, verão, chegaram. Eu e Justin já nos falávamos, combinamos em esquecer as coisas ridículas, pra ser mais exata: as verdades, que falamos um para o outro.
Num domingo, de ferias, eu estava em casa quando recebo uma ligaçao de Justin convidando-me para passar algumas semanas na fazenda do avô dele. - A mesma em que vivemos nossas aventuras mais lindas e inesquecíveis.- disse a ele que eu falaria com meus pais e depois o daria um retorno.

Continua... 
Então, vocês acham que os pais dela vão deixar ela passar algumas semanas na fazenda do Bruce? 
Muito obrigada por lerem! 
Leitoras novas, sejam bem vindas! :D 
Amores tem muita gente me cobrando o capitulo novo de Every Dream Can Come True, mas como disse no ultimo cap. que postei, só vou postar quando tiver 10 comments ;) 
Bom, acho que vou fazer o mesmo para A Love Almost Impossible... Porque eu dou um duro danado... e tem tão poucos comments... 
Só pra lembrar, hoje faz uma semana que minha baby faleceu... Sei que vocês devem estar se perguntando "e daí?", eu respondo, é só pra deixar lembrado. Sério, amo ela demais... e mesmo ela não estando comigo... ainda a sinto.
Muito obrigada a todas vocês que me deram força. Obrigada com todo meu coração. 

CONTINUO COM 15 COMENTÁRIOS.  

sábado, 21 de abril de 2012

Every dream can come true. 2° temp. - A visita. (cap.2)

                                                                       
                                                                        *Você ON*
Depois de muito esperar, adormeci.  Passou-se a tarde toda, Justin não apareceu. Não me surpreendi muito,  ultimamente ele estava muito ocupado com a tour.
Sem nada pra fazer e sem animo pra esperar-lo, entrei no twitter. Fui nas mentions e tinha uma do Jus "@seutwitter, mais tarde te ligo"
Pra variar esse tweet virou o assunto do dia.
                                                                     *Você OFF*

Depois de passar um bom tempo no twitter esperando a ligação de Justin, desistiu e foi jantar.

(Seu Nome): O que temos para a janta mãe?
Sua mãe: frango.
(Seu Nome): Hum, que delícia.

Você sentou junto com sua mãe, seu pai tinha comido antes com um amigo.

Sua mãe: E então... O Justin?
(Seu Nome): Bom, ele não me ligou. Acho que ele está ocupado demais pra pensar em mim.
Sua mãe: Não fala uma coisa dessas! O Justin te ama!
(Seu Nome): E como você tem tanta certeza?
Sua mãe: Eu sou sua mãe, sou mais experiente que você. Experiente o suficiente para entender o jeito que ele te olha. Você acha mesmo que ele esperaria por você no avião se ele não gostasse mais de você?
(Seu Nome): A mãe, sei lá, talvez ele tenha me esperado por educação. E como assim o jeito que ele me olha?!
Sua mãe: Você nunca percebeu, (Seu Nome)?! Nossa os olhos dele brilham, ele fica completamente perdido. O sorriso dele fica bobo e ele fica vidrado.
(Seu Nome): Será mãe? Acho que não, ele tem namorada... E, bom, ele ama a Selena.
Sua mãe: Acredita no que eu to te dizendo...

seu celular toca interrompendo sua mãe. Você olha pra ele com um sorriso gigante. Pega o celular o olha no visor "numero privado", com certeza só podia ser ele.

                                                     *Ligação ON*
(Seu Nome): Alô - sorrindo.
XxXx: Oi, é o Jus.
(Seu Nome): Oi!
Justin: Então, é só pra saber, dá pra eu passar ai na sua casa... tipo agora?
(Seu Nome): Claro!
Justin: Daqui a pouco tô aí.
(Seu Nome) Ok. beijos.
Justin: Beijos.
                                                      *Ligação OFF*
(Seu Nome): AAAAH MÃE!!! vou me arrumar!! ele veeeem!!

Você subiu as escadas correndo enquanto sua mãe ria.
Entrou no seu quarto e já foi direto pro espelho, deu uma arrumada no cabelo e trocou de roupa.

                                                      *Justin ON*
Depois que a (Seu nome) me deu o telefone e o numero dela eu tive certeza de que eu teria uma chance.
Passei o dia muito ocupado com a gravação de believe, tão ocupado que não tive tempo de ir na casa dela, mas mandei um tweet avisando-a que depois eu ligava pra ela.
Bom, passei o dia todo pensando nela, no que conversaríamos. A curiosidade está me consumindo. Será que ela ainda sente alguma coisa pro mim? Pelo menos uma queda... Será que ela ainda é belieber?
Mais tarde quando liguei pra ela  não pude conter o sorriso que necessitava de aparecer em meus lábios. Ela é tão perfeita, perfeita mesmo sem vê-la!
Depois de desligar o telefone, despedi-me do pessoal e fui para a casa da (Seu Nome). Assim que cheguei toquei a campainha e a Dona (Nome da sua mãe) atendeu.

Sua mãe: Oi Justin, Entre. - sorriu.
Eu: Oi. Obrigada. - disse entrando.

Entrei e cumprimentei a o pai da (Seu Nome) que estava sentado no sofá.

Sua mãe: Justin, a (Seu Nome) tá te esperando lá no quarto dela. É o segundo depois da escada.
Eu: Ah sim, obrigada. Licença - disse quando saí de perto deles.

Subi as escadas animado e ansioso. Assim que vi a segunda porta depois da escada me deu um frio na barriga, meu coração acelerou. Tomei coragem para bater na porta.

(Seu Nome): Já vai.

Fiquei esperando mais um tempo com as mãos no bolso, até que vi a porta abrir. Olhei rapidamente só pra ter certeza, e lá estava minha princesa. Olhei profundamente em seus olhos, e a abracei fortemente.
Nossa que saudade daquele perfume, desse abraço... Saudade das mãos dela em minha cintura.
Beijei sua cabeça e terminei o abraço. Ela fechou a porta e convidou-me para sentar na cama. Sentei ao lado dela, olhei para cada detalhe de seu rosto. Acho que olhei tanto que ela até ficou sem graça.

(Seu Nome): Para Jus. - disse abaixando a cabeça.
Eu: Parar com o que?
(Seu Nome): Para de me olhar.
Eu: Por quê?
(Seu Nome): Porque eu fico sem graça. - riu.
Eu: Não dá.

Ela fingiu que não intendeu e abaixou a cabeça olhando para seus dedos.
                                                                     *Justin OFF*

Então estavam vocês dois alí. Duas pessoas que juntas formavam uma, só faltava a união. Estavam alí, juntos,  os únicos capazes de se completarem, você completa ele e ele te completa.
Sua metade a uma pequena distancia de você. Só falta um movimento para mante-los no mesmo universo, no caso de vocês um dois corpos podem sim ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo.
Ele te ama, você o ama. Mas uma coisa, ou melhor, uma pessoa, impede tudo isso.

                                                                       *Você ON*
Assim que abri a porta e o vi tudo ficou sem movimento, tudo desapareceu... Era só eu e ele, só eu e meu mundo. Ele sorriu tão lindamente, ele estava completamente perfeito. Fiquei sem reação, mas antes que eu pudesse pensar em algo para dizer eu já estava envolvida em seu abraço.
Depois de encerrarmos o convidei para sentar na cama ao meu lado.
Tínhamos muito o que conversar, mas quem disse que algum de nós teria coragem de começar... Justin me encarava, e, pra variar, eu estava ficando nervosa... Só de saber que tinha os olhos dele  sobre mim, me dava arrepio.


Eu: Para Jus. - disse abaixando a cabeça.
Justin: Parar com o que?
Eu: Para de me olhar.
Justin: Por quê?
Eu: Porque eu fico sem graça. - riu.
Justin: Não dá.

Obviamente fiquei sem saber como reagir, fiquei olhando pra minhas mãos, esperando que ele dissesse alguma coisa... Enquanto ele não dizia nada fiquei "rodando" meu anel em meu dedo...
Percebi Justin levando sua mão até a minha, pensei em recuar, mas lembrei do que minha mãe disse "Sinta seu coração e depois você passa pelo que vier". Deixei que ele me tocasse, nossa mãos foram encaixando perfeitamente até estarmos de mãos dadas... Justin começou a aproximar-se, levantei o rosto para olha-lo... Ele estava procurando o encontro de nossos lábios. Fui ao encontro dos lábios dele também... Sua respiração estava mais alta, eu já podia ouvi-la perfeitamente.
Meus lábios estavam prestes a encostar o dele quando...

Continua...
Gostaram? 
Sou má... Enfim, desculpa a demora para postar o cap.2... Mas estou completamente sem ideias, então se estiver uma merda vocês já sabem por que. 
Tenho duas fofas para indicar para vocês... A @Leeh_Queiroz e a @Giibsrauhl. Elas são duas lindas que estão começando a #IB agora... Vou postar o link aqui embaixo e espero que vocês vejam. ;*
Beijos.
Malih.
@Leeh_Queiroz: http://the-girlwithdreams.blogspot.com.br/
@Giibsrauhl: http://imagine-kidrauhlbr.blogspot.com.br/

Enfim, to pensando em parar de postar, tantas pessoas lêem mas tão poucas comentam... Serio isso machuca...
Bom, se tiver pelo menos 10 comments eu continuo.
Obrigada.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. Temp.2 CAP.9

Queria muito beija-lo, mas resisti. Empurrei-o de leve e sai do quarto. Desci as escadas rapidamente e me tranquei num banheiro em baixo da escada.

- Droga, droga, droga!- sussurrei enquanto batia em meu joelho.

Abaixei a tampa do vaso e sentei. Coloquei os pés sobre o mesmo e fiquei pensando no que estaria acontecendo agora se tivéssemos nos beijado. E depois? Como seria? Ele me esqueceria novamente? E eu faria papel de boba apaixonada mais uma vez?
É provável que sim.
Talvez assim seja meu destino, sofrer por amor, sofrer por amar meu primo.

- Mary, abre a porta! - Justin falava enquanto esmurrava a porta.

Não respondi a nenhum de seus chamados. Afinal eu não sou obrigada.
Em todo o tempo que passei trancada no banheiro muitas vezes pensei em chorar, mas o mesmo tanto de vezes fui forte o suficiente para não derramar nenhuma lagrima por ele. Pra quê eu choraria? Pra doer cada vez mais? Para sentir o peso de cada lagrima carrega por dor? Não, acho que não vale a pena chorar, sofrer e deixar doer por causa de quem me esqueceu tão facilmente. Tenho certeza, quase absoluta, que a Megan que ele tanto fala não derrama um pingo de lagrima por ele, não faz um pouquinho de esforço para vê-lo feliz, pena pra ela porque ela é que não vai poder dizer depois que suou por amor.
Depois de muito refletir, sai do banheiro. Justin estava sentando no chão esperando que eu saísse.

- Até que enfim! Achei que...
- Justin, me erra ok? - disse o interrompendo.

Dói muito trata-lo desse jeito, dói tanto nele quanto em mim, mas o que mais eu posso fazer? Se é assim que ele intende acho que assim terá que ser.
Depois de corta-lo subi para o quarto dele, peguei o colchão que estava ao lado da cama e levei até o quarto em que ficariam meus pais. Ficou bem apertado, acho que foi por isso que colocaram-me com Jus...tin. Depois de arrumar o colchão voltei até seu quarto e peguei minhas malas passando por ele como se nada tivesse acontecido.

- Que porra você ta fazendo, Mary? - ele falou enquanto eu passava.
- Que eu saiba nada que seja da tua conta. - passei direto.
- Aí, qual o seu problema?! - falou indo atras de mim.
- Nenhum... E o seu? - disse enquanto colocava as malas próximas ao meu colchão.
- Você mudou. Você não era assim, tão grossa. - virou as costas indo para a porta.
- Pois é, eu sou eu com quem merece. - soltei antes dele sair.

Ele saiu do quarto, e a ultima coisa que ouvi foi a porta da frente batendo com força. Fingi não escutar, mas não resisti e fui olhar pela janela, ele estava sentado na calçada com as mãos na cabeça. Tive vontade de ir atras dele e o abraça-lo, mas eu não aprendi a nadar e pra depois morrer na praia, não mesmo.
Sentei em meu colchão e deitei no travesseiro que eu trouxe junto a ele. Assim que afundei meu rosto senti seu cheiro, confesso que era viciante. Sentir aquele perfume assim, tão de perto, tirou-me toda a raiva, sentimento de traição que estava dentro de mim. Percebendo o acontecimento atirei o travesseiro longe e fiquei só sentada. Mandei mensagens para Helena, contei a ela que nós quase nos beijamos. E, juro, que só de digitar me deu um arrepio e uma vontade de matar saudade daqueles lábios.
Estava rindo sozinha enquanto lembrava do quase acontecido, quando minha mãe entra no quarto.

- Oi, minha filha. - sentou na cama, que rangeu.
- Oi. - desmanchei o sorriso - e então... Como é lá?
- Bem grande, acho que vai dar em um bom negocio.
- Que bom! - sorri.
- Bom vou tomar um banho, mais tarde vamos sair para jantar.
- Ok. - falei vendo ela levantar.

Assim que ela saiu de perto, levantei e fui escolher uma roupa para jantar.
Depois de escolher, desci e fui até o quintal pra poder brincar com a Fumaça. Enquanto brincávamos Justin apareceu.

- Você é muito fofa brincando com ela.
- Ahn... Obrigada? - falei insegura.

Ele riu pelo nariz e voltou a nos observar. Continuei a brincar com ela, fingindo não vê-lo. Minha mãe apareceu na porta interrompendo a brincadeira.

- Mary Jane vai tomar banho por favor.

Sem falar nada fiz o que ela pediu.
Fiquei pronta e fui pra sala esperando que os outros ficassem prontos. Depois de todos descerem fomos, de carro, até o restaurante mais próximo. Era uma pizzaria. Pedi uma pizza que eu não sei o nome, pelo menos não agora, mas tinha presunto, queijo e tomates. É, eu acho que era isso.
Depois de voltarmos, fui direto para o quarto.
                                                                         ***
No outro dia, eu e minha mãe tomamos café na casa de Jeremy. Meu pai tinha acordado cedo para receber o caminhão da mudança as cinco da manhã.
Mais tarde eu, minha mãe e a Fumaça fomos ao encontro de meu pai.
Jeremy, que levou a gente, parou em frente a nossa casa. Una casa de três andares, pra que tanto? Uma rampa que descia levava até a garagem, e ao lado da rampa tinha uma escada que levava a porta de entrada. Assim que entramos tinha um hall, um lavabo e uma sala sem nada. Depois a sala de estar e ao lado a cozinha. Depois da cozinha tinha uma área que acho que seria de serviço e logo depois tinha o quintal, era bem grande.
A casa toda estava com montanhas de caixa, apenas a cozinha estava quase montada pois só trouxemos o fogão, a geladeira, o microondas e o bebedouro.
A cozinha tinha um tom de verde, os armários já vieram com a casa. Logo fui explorar os outros cômodos. Subi uma mínimo escada e dei com um lugar limpo, em um corredor tinha uma porta que dava em uma churrasqueira - uma escada a ligava com o quintal - nesse mesmo corredor mais tres portas. Eram três quartos, um branco, um roxo e um azul.
Eu fiquei com o roxo e meus pais com o branco, todos eram suítes.
Varamos a noite arrumando as coisas, no outro dia quase tudo pronto, só faltava alguns detalhes. Ao meio dia finalmente poderíamos chama-lado casa.
Almocei e fui dormir pois amanha - segunda-feira - tem aula.

- Filha, acorda! - minha mãe.
- Tá.

Demorei um pouco pra levantar, mas levantei. Tomei um banho e vesti minha roupa. Não tomei café pois estava nervosa.

- Mãe, tô indo. - disse passando por ela.
- Ok, filha boa sorte!.

Peguei o onibus e fui, desci  em frente ao shopping, que era em frente ao colegio. Assim que atravessei dei de cara com um letreiro Grand Park High School.
Fui até a secretaria peguei meu número de armario e meus horarios. Assim que cheguei no meu armário, ao meu lado estava ele... Ótimo.

Continua...

Ahn... Oi... Tudo bem com vocês?
Então, sério, me desculpa mesmo pela demora. Mas pra quem ainda não sabe, minha cadela - Libra - morreu em meus braços. Sério, foi horrivel, eu a vi embaixo da roda do carro, eu a tirei de la e então ela morreu, olhando pra mim. Tipo, to tentando me recuperar e tals.

Agradeço a muitas de vocês que me deram força. Muito obrigada mesmo.

Bom, bem vindas! Sei que tem leitoras novas, então, espero que vocês gostem daqui! ;) Lindas, muito obrigada meeesmo por todo o apoio que vocês me dão a cada capitulo que posto. Obrigada mesmo, vocês significam muito pra mim. Muito obrigada mesmo. <3
XOXO
Malih.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Aviso

Amores não vou postar hoje, na verdade não sei quando vou.
Minha cadela morreu nos meus braços, to muito mal.
Beijos
Obrigada

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. 2 temporada. CAP. 8

Pegamos as malas e a fumaça. Logo a frente, em uma porta de vidro, estava o desembarque, onde, provavelmente, Jeremy estaria esperando por nós.
Meus pais foram na frente com o carrinho de malas e eu fui atras bom minha mochila rosa sobre o ombro e com a caixa da fumaça em meus braços.
Assim que vi as pessoas se abraçando - após encontrarem seus parentes, amigos, conhecidos - meu coração acelerou. Será que Justin estava alí? Será que eu encontraria ele? Não tive coragem de levantar a cabeça para procurar, nem que fosse pra encontrar Jeremy.
Quando percebi meus pais cumprimentando alguém, abaixei minha cabeça - um pouco mais - e meus cabelos caíram sobre minha face. Eu não iria cumprimentar ninguém, não que eu não estivesse afim, eu estava com saudade de Jeremy, mas não o suficiente para abraça-lo e correr o risco de ver Bieber.

- Mary, não seja mal educada. - meu pai disse.

Não respondi. Eu fitava meus pés.
Meus pais riam com a companhia - qual eu não fazia idéia.

- Vamos?! - ouvi minha mãe dizer.

Eles seguiram em direção a porta, eu esperei um pouco - respirei fundo - e vi uma sombra ao meu lado. Com certeza não era a minha.
Comecei a andar tentando ignora-la, ela me seguia. Olhei de canto de olho e vi um par de supras vermelhos.
Passamos - eu e os supras - pela porta onde estavam meus pais e Jeremy.
 
- Justin. Pô, não acredito que você deixou a Mary carregar essas coisas sozinha! - Jeremy falou.
- Tudo bem. - olhei para Jeremy e sorri.
 
Jeremy nao tinha mudado muito, ele estava mais bombado. Só isso.  
Entramos no carro, Justin sentou-se ao meu lado. Fiquei olhando pela janela, Winnipeg era mais desenvolvida do que eu podia imaginar, muitos predios empresariais e ruas largas. Antes que eu pudesse perceber Jeremy entrou com o carro na garagem.

- Chegamos! - Jeremy falou antes de abrir a porta.

Hoje passaríamos a noite na casa de Jeremy, pois a mudança chegaria apenas no outro dia.  Desci do carro  e, com os outros, fui pegar a bagagem no porta malas.
Deixei a fumaça no chão e peguei uma das minhas malas. Fiz um grande esforço para carrega-la, assim que Justin percebeu ele colocou sua mão sobre a minha com o intuito de parar-me. Assim que senti seu toque tremulo, paralisei e, como impulso, olhei para ele.  Seus olhos estavam mais claros e brilhosos, seu sorriso mais radiante. Ele estava um príncipe. Ele cresceu muito, sua pele estava perfeita.
Voltei meu olhar para seus olhos. Que maravilha. Minha vontade era de abraça-lo e dizer-lhe o quanto senti sua falta. Tinha vontade de dizer o quanto o amava e o quanto o queria. Vontade de grudar meus lábios com os dele e jamais desgruda-los. 
Meus olhos continuavam fixos nos dele. Aquele tom de castanho-claro, uma prisão para inocentes.  Olhei para minha mão - que estava na alça da mala - seus dedos estavam trêmulos e seu toque gelado.
Meu sangue pulsava fortemente, a adrenalina já estava em minha circulação - o que era impossível de não acontecer na presença dele.
Justin olhava fixamente em meus olhos, ele deu um sorriso e começou a se aproximar. Eu sabia o que talvez aconteceria depois, então, para que não acontecece, larguei a mala na mão dele e peguei uma outra mais leve.
Todos ja tinham entrado, e depois entramos.

- Então, onde posso colocar minhas coisas? - perguntei para Justin.
- Você vai ficar no meu quarto... Se você não se importar.

Sua voz estava mais grossa e mais rouca.

- No seu quarto? - perguntei sem querer demonstrar surpresa.
- Sim, se não tiver problema. - pausou - mais se você quiser eu posso dormir na sala.
- Não que isso... - sorri - tudo bem.
- Ok, então vamos.

Justin pegou a mala mais pesada e subiu as escadas indo para um quarto no final do corredor. Entrei logo atras dele. No canto do quarto - ao lado do guarda-roupas tinha um violão encostado na parede. O quarto tinha uma cama e um cochão no chão, o laptop dele estava em cima da cama logo a frente da cama tinha um televisão.
Depois de explorar todo quarto olhei para Justin, ele estava colocando minha mala em um canto do quarto.

- Vou te mostrar a casa. - ele falou depois olhando pra mim.
- Ah, claro. - disse deixando-o ir na frente.

Enquanto desciamos as escadas percebi nossos pais concersando na sala.
Tinham dois sofas brancos, uma televisão sobre uma mesinha à frente do sofá de três lugares. Tinham algumas estantes com porta retratos e alguns livros.
Assim que nos juntamos a eles Jeremy falou:

- A gente vai sair... Vou mostrar para Jane e Robbert o lugar onde vai funcionar a loja. - Jeremy disse olhando para Justin - E, Justin, pelo amor de Deus não seja mal educado com a Mary. Mostre a casa pra ela ok?
- Pode deixar pai.

Meus pais e Jeremy sairam porta afora. Ouvi o carro dar partida.
Tudo estava muito silencioso até Justin falar:

- Somos só nós dois. - sorriu maliciosamente.
- Que pena. - tentei mostrar que etava querendo ignora-lo.
- Por que que pena? - ele disse assustado.
-Porque eu to dizendo, não ouviu? - falei crusando os braços.

Ficou um clima de tensão. Cansada de encarar-lo, fui até a escada e sentei-me no quinto degrau. Não demorou muito para ele vir atras de mim.

- Mary o que foi? - ele falou sentando ao meu lado.
- Nada. - falei olhando pra baixo.
- Eu sei que alguma coisa foi. - ele desceu alguns degrais pra olhar pra mim. - não tenta mentir pra mim.
- Ah Justin esquece - falei lavantando.
- Esquece nada! - levantou também.

Fui subindo os degrais mais rápido.

- Mary, fala!

Justin foi repetindo essa frase até chegarmos em seu quarto.

- Fala! - ele disse fechando a porta, já comigo dentro.
- Esquece... - disse.
- Como eu vou esquecer isso? Você tá mal na minha frente... - ele falou chegando perto.
- Simples, você conseguiu me esquecer, como não vai conseguir esquecer uma coisa tão banal?! - cuspi a verdade pra ele.

Ele ficou sem reação, pude ver sua face mudando. Ele se sentou na cama.

- Então sou eu o problema? - falou num tom mais baixo.
- É você quem tem que me dizer... Acho que sou eu né. - falei pensando nos juramentos dele.

Eu estava de costas pra ele, as lágrimas estavam afim de escapar.
Senti a respiração de Justin no meu pescoço. Arrepiei-me, meu coração batia a mil.

- Mary, não é assim. - ele falou no meu ouvido.

Fiquei sem falar nada... Ele começou a beijar meu pescoço, abraçou-me por trás. Meus olhos se fechavam com seus beijos.

- Ju-Jus-tin - gaguejei. - Para.
- Mary, me desculpa? - ele disse virando para me fitar os olhos.
- Dani-se Justin. - Saí de perto dele.
- Como dani-se? - foi atrás de mim.
- Dani-se uai. - virei para ele.

Justin chegou muito perto. Colocou-me contra parede. Seus dedos frios tocaram meu pescoço, sua mão esquerda encaichou-se perfeitamente em minha cintura. Sua boca foi aproximando da minha...

CONTINUA...Gostaram?
Ahá, vou matar vocês com esse finalzinho. K'

obrigada por lerem. <3
XOXO.
Malih.

P.S.: Por favor leiam a #IB da Giibs? É ótima!!! Amo muuitooo http://imagine-kidrauhlbr.blogspot.com.br/?m=1
Obrigada!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Every dream can come true. 2° temp. - Reecontro (Cap.1)



                                                                       *Justin ON*

Depois de uma turbulência acidentalmente derrubei água em uma garota. Pedi desculpas, mas ela fingiu não se preocupar em estar molhada. Não me convenci e para certeza de que dizia a verdade, levantei seu queixo para que eu olhasse em seu rosto.
Quando vi aqueles olhos não acreditei. Os olhos que eu pensei que nunca mais veria na minha vida. Os olhos que me faziam feliz todos os dias.
Sim era ela. A garota que me fez completo, a mesma que eu achei que tinha perdido para sempre, àquela que sonho todas as noites, mas infelizmente era a mesma que estaria muito chateada comigo.
Após nos encararmos, eu sorri. Pensei que ela sorriria também, mas ela simplesmente virou-se e foi em direção a sua poltrona. Por um tempo fiquei sem reação, mas logo me dei conta de que eu estaria a deixando partir, e o pior de tudo, deixando-a partir mais uma vez.
Corri até ela e segurei seu pulso.

Eu:(Seu Nome). - disse esperando que ela se virasse.

Sem falar nada ela virou e olhou em meus olhos fazendo-me relembrar a primeira vez em que olhei naquele par de perfeições.
Fiquei sem saber o que falar. E antes que eu pudesse soltar um suspiro, ela reagiu.

(Seu Nome): Quanto tempo né? - ela disse sorrindo e me abraçando em seguida.
Eu: Pois é! Então... Como você está?
(Seu Nome): Indo... - forçou um sorriso - E você?
Eu: Muito bem agora. - arrisquei.

Ela, pra variar, ficou sem graça. Suas bochechas adotaram um tom rosado. Pude perceber antes de ela abaixar a cabeça deixando alguns fios de seu cabelo caírem sobre seu rosto. Automaticamente, coloquei-os atrás de sua orelha. (Seu Nome) olhou para mim, sua cabeça continuava baixa e suas bochechas rosadas. Ela deu um sorriso meigo.

Eu: (Seu Nome), você sabe que você fica linda quando está com vergonha né? - disse chegando mais perto.
(Seu Nome): E você sabe que eu fico mais envergonhada quando você fala isso... - sorriu.

Cheguei mais perto e com meu dedo acariciei levemente sua bochecha rosada - que neste ponto já estava quase da cor de um tomate - ela fechou os olhos com meu toque. Com a mão desocupada peguei em sua mão e comecei a puxá-lá até minha poltrona.
Quando chegamos ao meu assento pedi licença para Scooter e Kenny. Assim que eles saíram pedi para que a (Seu Nome) sentasse.
E mais uma vez eu fiquei sem saber o que dizer, ficamos ambos em silencio.

(Seu Nome): Então você está indo para o Brasil... - Ela tentou começar um assunto.
Eu: É... - Concordei.
(Seu Nome): Pensei que a Selena viria. - ela olhou pra trás como se estivesse a procurando.
Eu: Ela não pode vir. - soltei entre os dentes.

É a verdade, voltei com a Selena. Aconteceu.
Minha intenção era esquecer a (Seu Nome), mas, agora, que vejo a (Seu Nome), percebo que não deu certo.

Piloto: Senhores passageiros, em minutos estaremos pousando no Rio de Janeiro.

A luz de "apertem os cintos" acenderam-se.

(Seu Nome): Bom... Acho que tenho que ir... - Ela disse levantando-se.

Ela passou por mim, eu ia deixá-la voltar, mas não consegui. Agarrei em seu pulso, prendendo-a.
Ela olhou para mim e fez uma expressão de "me solta moleque". Ela não aparentava estar de bom humor.

Aeromoça: A senhora pode sentar, por favor? - disse a comissária de bordo enquanto passava por nós dois.
Eu: É. - Brinquei - (Seu Nome), senta.

Ela sentou do meu lado. Eu não pude conter o sorriso.

Piloto: Tripulação preparar para o pouso.

Lembrei-me da primeira vez em que a vi, lembrei-me de que foi em um avião e lembrei-me de que ela tem medo do pouso. Já com segundas intenções coloquei meu braço entre minha poltrona e a dela. O avião começou a inclinar e a aeromoça começou a agradecer os passageiros. Meu corpo implorava cada vez mais pelo toque dela. Quando pude avistar a pista do aeroporto fiquei mais ansioso, o avião começou a fazer barulho de pouso, eu já estava agoniado. Quando as primeiras rodas tocaram o solo ela se apertou, mas nem chegou perto de me tocar. Ainda falta o avião frear, coloquei minha mão sobre a dela - que se encontrava perto de minha poltrona - surpreendi-me quando ela recuou com meu toque.
Assim que estacionamos ela levantou-se rapidamente. Todos já levantavam de seus assentos, e eu a perdi de vista no meio da multidão.
                                                                    *Justin OFF*

Mais uma vez separados... Ambos com o mesmo sentimento no coração. Amor. Uma palavra pequena, mas com um grande significado, sentido, valor, importância e peso. Uma palavra forte, mas que faz com que sejamos frágeis, um sentimento que apesar de reconhecermos com as características por aí ditas - quente, envolvente, bom, sereno, grande... - pode ser apreciado, recusado, frio, temido.
Era justamente o que acontecia com você. Sem perceber, você temia o amor.
Com medo de ter medo, você partiu em meio a multidão - um avião de voos internacionais, um voo que estava lotado - você simplesmente largou o Bieber lá, sem saber o que seria daqui pra frente. Na sua mente, provavelmente, do mesmo jeito que foi até ontem. Provavelmente você se sentiria do mesmo jeito que se sentiu quando ele te deu o ultimo abraço, nas suas férias em Atlanta.

                                                                      *Você ON*
Tentei fugir, escapar, me esconder. Mas parece que nada funcionou, ele insistiu em querer ver o rosto da tal moça que ele tinha derramado água.
Seu toque e sua voz me iludiam a cada segundo. Seus olhos me prendiam e nossos corpos pareciam imãs. Mesmo que eu quisesse correr, tinha algo que me prendia, algo que me puxava.
O que sinto por Justin desde os meus onze anos nunca foi esquecido. Dentro de mim ainda tem uma belieber. Mas o que eu senti aos meus quinze anos era tão mais forte. Ultrapassou qualquer limite que eu pensei que tivesse. Ultrapassou o sentido de ídolo. O que senti - e talvez ainda sinta - é amor.
Assim que me levantei do lado de Justin, senti meu peito arder. Meu sangue corria quente por minhas veias. Meu coração bombeava tão forte que sentia que a qualquer momento a bateria iria acabar. Um nó se formava em minha garganta. Respirei fundo para que as lágrimas não caíssem.
Antes que eu pudesse chegar ao meu assento encontrei com meus pais. Meu pai foi na frente segurando a mala de mão dele e minha mãe foi atrás, comigo.

Mãe: O Justin ta aí... né? - ela falou fazendo-me deixar escapar as primeiras lágrimas.
Eu: Arrã.
Mãe: O que você fez?
Eu: O que eu posso fazer? - olhei pra ela - me ajuda?!
Mãe: Sugiro que você vá até ele, o chama pra ir lá em casa, ai vocês conversam...
Eu: Você acha?
Mãe: Tenho certeza, primeiro faz as coisas, sinta o que seu coração quer e depois você passa pelo que vier.
Eu: Mas mãe, eu não vou mais acha-lo. Eu deixei. - pausei. - Eu deixei ele ir.

Quando dei-me conta o avião estava vazio, só eu, minha mãe, meu pai e os funcionários.
Eu ainda estava abraçada com minha mãe quando eu o ouvi. Soltei-me do abraço da minha mãe e olhei para frente procurando-o. E lá estava ele, me esperando.
Ele se aproximou e me abraçou, chorei no ombro dele. Assim que recuei do abraço, passei meu telefone e endereço pra ele. Para que ele aparecesse lá em casa. Ele concordou.
Não estava tudo resolvido, mas eu já me sentia um pouco melhor.
                                                                        *Você OFF*

Depois de pegar as malas, você e seus pais foram para casa.
Você foi para seu quarto e desfez a mala. Deitou na cama e ficou esperando que a companhia tocasse.

Continua...
Bom, muita gente estava pedindo... Aí está, o Primeiro capitulo da segunda temporada de Every Dream Can Come True...
Espero que tenham gostado...
Dê-me opiniao, por favor.
Peço para que vocês marquem aí em baixo em
"Reações" ou então nunca irei saber se está bom ou se tenho que melhorar. Muito obrigada por ler. XOXO.
Malih.

terça-feira, 10 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. 2 temporada. CAP.7

Com o rosto inchado, adormeci.

— Filha, acorda.
— O que foi mãe?
— Você tem que acordar... Temos que começar a arrumar a mudança.
— Ta! - falei levantando da cama.
— Toma um banho e aí você desce para me ajudar com as coisas da sala.
— ok.

Fiquei esperando ela sair do quarto para eu finalmente poder tomar banho.
Entrei no banheiro e olhei-me no espelho, meu rosto estava vermelho, meus olhos mal apareciam, eu estava parecendo um monstro.
Tirei a roupa e liguei a água fria, tomei um banho gelado, porém relaxante. Ainda no banho escovei os dentes.
Depois de ficar pronta, desci para ajudar minha mãe.

— Por onde vamos começar? - falei quando cheguei no ultimo degrau - mãe é muita coisa! - reclamei.
— Eu sei minha filha, por isso vamos começar hoje... Vem comece a embrulhar as coisas da estante.
— Aai mãe! Que preguiça! - choraminguei enquanto pegava alguns enfeites da estante da TV.
— Você reclama demais!
— Mãe, pelo menos já temos uma casa lá em Winnipeg?
— Seu pai está resolvendo isso.
— Ok.

Continuamos o trabalho sem falarmos. Onze e meia minha minha mãe foi fazer o almoço deixando-me sozinha. Estava quase acabando a sala... Depois creio que iríamos para a cozinha, e almoçaríamos em algum restaurante, o resto da semana.
Estava guardando o ultimo porta retrato quando meu pai chegou.

— Bom dia filha. - sorriu.
— Oi pai. - sorri.
— Sexta-feira o pessoal da mudança vêm para pegar as coisas.
— Hum... Entao temos seis dias para arrumarmos tudo.
— Arrã.
— E a casa de Winnipeg?
— Já fechei negócio com o proprietário!
— E é boa pelo menos?
— É ótima! Tem jardim, três andares, contando com a garagem.
— Nossa! Deve ser cara pai.
— Não... Filha fica tranqüila... O dono estava precisando de dinheiro... Entao o aluguel está bem barato.
— E essa casa? - falei sentando no sofá.
— Falei com um enteressado hoje, ele ficou de me ligar mais tarde.
— Que bom que está tudo dando certo. - sorri.

Sem falar nada para meu pai, fui para a cozinha.

— Mãe, quer ajuda?
— Arrã. Arruma a mesa por favor.
— Tá.

Fiz o que ela pediu e subi para meu quarto. Liguei o computador e entrei no facebook.

— Nossa, uma solicitação de amizade, cinco notificações e uma nova mensagem. - falei sozinha.

Depois de responder a solicitação de amizade e de ver toda as notificações fui ver a mensagem.

— Justin?! - disse espantada.

Fiquei fazendo uma certa confusão na minha cabeça, leio ou não leio, leio ou não leio.... Tá... Vou ler, mas dessa vez não vou ser coração mole, tenho que mostrar a ele que eu não sou uma Megan da vida.
A mensagem dizia o seguinte...

"Mary, me desculpa? Por favor... Desculpa mesmo... Não foi assim como você pensa. Eu revivi cada momento sim, e admito que até hoje revivo, até hoje sinto seu toque. Até hoje tenho sede do seu beijo.  Mary, por favor, me perdoa? Te peço de joelhos.
Desculpa te falar essas coisas por aqui, mas é que fiquei com medo de que você não atendesse o telefone. " 



E agora o que eu falo? Eu disse que não vou ser coração mole... Então não vou ser. Digitei "Ok" e apertei enter.
Pronto agora não tem mais como voltar atras, está feito.
Desci para almoçar.

- Filha, agora faz assim, me ajuda a empacotar a cozinha?
- Arrã... - falei.

E assim foi a semana, no final da conta eu não fui no colégio nenhuma vez...
Tenho mais uma longa viajem pela frente... Dei uma última olhada em minha casa antes do táxi virar a esquerda, deixando-me sem visão. Provavelmente as coisas vão ser bem diferentes. Até agora está tudo bem com a mudança, tirando a parte da despedida de meus amigos.
São mais ou menos 25 minutos da minha casa até o aeroporto... Aproveitei para mandar mensagens para meus amigos enquanto fazia carinho na Fumaça*.
Assim que chegamos no aeroporto minha mãe foi fazer o check-in e meu pai descarregou as malas e pagou o táxi.

— Filha, você quer comer alguma coisa? Falta uma hora pro nosso vôo e você não tomou café.
— Pode ser.
— Então vamos.

Pela escada rolante chegamos a praça de alimentação. Sentamos logo no primeiro estabelecimento, pedi um pão de queijo e um chocolate quente, meus pais dividiram uma fatia de torta de frango. Depois de comermos fomos andar um pouco.

— Mãe acho melhor já irmos para o nosso portão.
— também acho. - meu pai disse concordando.

Nosso portão era o 24G, não era tão longe de onde estávamos.

— Como será que a Fumaça está? - disse enquanto acompanhava meus pais a caminho do portão.
— Não sei, mas ela deve estar bem. - minha mãe tentou me confortar.
— É. - concordei.
— Atenção passageiros do vôo FF 7001 embarque imediato. - dizia a voz do aeroporto.

Chegamos no portão e já embarcamos. Estávamos viajando pela Air Canada. As poltronas são muito confortáveis. Sentei na cadeira 29C e antes mesmo de decolarmos eu já estava dormindo.

— Filha acorda, já estamos chegando. - minha mãe acariciava minha cabeça.

Abri os olhos e fiquei esperando aquela sensação ruim de aterrissar.
Espero que o Justin não esteja em Winnipeg, não sei se quero vê-lo. A verdade é que nem sei se ele realmente vem, talvez ele fique em Stratford por causa da maldita Megan.
Acho que pensei tanto em como era a tal Megan que nem vi a hora que aterrissamos, quando fui dar-me conta já estávamos desembarcando.

— Olá Winnipeg. - disse assim que posei no solo de borracha da passarela.

*gente, pra quem não lembra, Fumaça é a cadela da Mary.

CONTINUAA...
Então o que vocês acham? Será que o Justin vai ir pra Winnipeg ou será que ele vai ficar em Stratford? Será que ele pediu a Megan em namoro?

Obrigada por ler amores :)

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A Love Almost Impossible. 2 temporada. CAP. 6

- Justin?!
- Ahn... É o telefone da Mary certo?
- Arrã, sou eu jus...tin.- falei confusa sem saber se podia chama-lo assim - É que eu não esperava uma ligação sua.- continuei.
- Como você sabe, eu gosto de surpreender.

Lembrei das melhores férias da minha vida, de cada momento que com ele passei. Lembrei dos sonhos e desejos que compartilhamos e dos beijos e abraços que trocamos. Lembrei de seu cheiro, seu rosto e sua alegria. De como me sentia bem ao lado dele. Como queria que tudo voltasse, como queria que eu pudesse o chamar de meu.


- Né?
- Então... Meu pai me chamou para trabalhar com ele e seu pai na Biebsports. Eu não sei se aceito ou não. Trabalhar com meu pai seria ótimo, mas eu to muito bem na Hyunday. O que você acha?
- Ahn... Não sei. Trabalhar com seu pai seria ótimo, porque caso você faça algo errado ele irá te entender e perdoar. Mas, faça como você achar melhor. - sugeri.
- É verdade, com meu pai seria muito bom.
- E pensa, seu pai confiaria mais em você do que qualquer outro chefe confiaria.
- Verdade, bom acho que vou aceitar.
- Que bom, mas converse com sua mãe antes... Acho que ela iria gostar de opinar.
- Mas Mary, tem um problema... Tipo, se eu aceitar eu terei que mudar para Winnipeg. Mas ai eu vou deixar minha mãe morando sozinha... - fez uma pausa - vou deixar o Ryan e o Chaz. E também vou ter que deixar a Megan.

Então é Megan o nome da garota.... Eu estava tão feliz pensando em que o veria novamente, e o melhor, o veria todos os dias. Mas então aparece a Megan.

- Bom Justin... Isso aí eu já não sei como resolver... Talvez sua mãe vá morar com seus avós, o  Ryan e o Chaz podem te visitar ou trabalhar lá também... E bom... - pausei. - quem é Megan?
- Megan é a menina mais linda de todas.- suspirou - Aqueles olhos azuis parecendo duas piscinas naturais, aquela voz doce que parece anjos cantando em meus ouvidos... Ela é linda Mary...
- Ahn... Mas vocês tem alguma coisa? - fingi não me preocupar
- Mais ou menos... Estou ficando com ela já faz uma semana... Amanhã eu quero muito pedir ela em namoro.
- Que bom... E você acha que ela aceita? - fingi estar feliz enquanto lagrimas começavam a brotar em meus olhos.
- Com certeza. As amigas dela vivem me falando que ela esta completamente apaixonada por mim.
- E você? - eu realmente não queria ouvir a resposta, mas não contive a vontade de perguntar.
- Eu também... Estou louco por ela.
- Ela é, com certeza, uma menina de sorte. - senti o nó formando-se em minha garganta.
- Obrigada lindinha. - mesmo sem vê-lo, sabia que um sorriso se formava em seu rosto. - Mas e você Mary?
- O que tem eu? - fingi não entender.
- Não está namorando?
- Ah... não, eu estava esperando uma pessoa. Ele jurou que todos os dias iria reviver tudo que viveu comigo, que nosso amor não teria fim, que ele precisaria do meu sorriso para poder sorrir...Mas tenho certeza que ele nem lembrava da minha voz, e que o que vivemos, pra ele, pouco importa. Mas dane-se né? Os sentimentos não são dele. - comecei a chorar intensamente - Justin, tenho que ir dormir, boa noite.

 Antes de desligar pude ouvi-lo chamando meu nome. Mas não dei atenção, assim como ele não me deu. sentei-me na cama com os joelhos entre os braços. Eu ainda segurava meu celular. Tenho um sentimento no peito, não sei o que é, sei que dói. Talvez raiva, arrependimento ou apenas amor. E a cada segundo que se passava tinha mais certeza de que o buraco que ele estava cavando no meu peito nunca, jamais iria cicatrizar.
 As lágrimas escorriam por minha face,  meus dedos, agoniados, apertavam-se entre eles. Por um segundo, aquele segundo em que fechei os olhos, voltei para os braços dele, senti seu beijo. Ouvi sua voz... Ela dizia "não fica com ele... fica comigo". 


CONTINUAAA.... 


Gostaram?? Espero que sim ^^
Olha... Quem ai tem Instagram? Kik? Draw something?
Enfim no instagram me sigam
@kidrauhlover que é o mesmo pro Kik. E no Draw something é Malih_ 
Assim vamos poder conversar mais... E pra quem é novo aqui me add no MSN parabeliebers@hotmail.com.br 


AS RESPOSTAS DOS COMMENTS TÃO NA OUTRA POSTAGEM... VOCÊS COMENTAM E EU RESPONDO! *-* 
OBRIGADA LINDAS... AMO VOCÊS.
-XO

P.S: CONTINUO COM 20 COMMENTS.